sexta-feira, 27 de março de 2009

História para Páscoa.

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O OVO TAGARELO.


Lili estava dormindo quando viu a porta da dispensa se abrir e isto era sempre uma grande emoção para ela.
Esta emoção às vezes era boa e as vezes era ruim. Era sempre boa quando Dna. Laura vinha colocar coisas na dispensa pois isso sempre significava coisas novas chegando. Algumas eram bem conhecidas e Lili ficava feliz em reencontrar as batatas gorduchas e brincalhonas, as caixas de fósforos cheias de idéias brilhantes. Lili gostava muito dos biscoitos, existiam tantos tipos! As salgadas mais sérias e duronas e as doces mais amigáveis e sorridentes, as de chocolate eram a suas preferidas, um pouco louquinhas, mas de uma loucura gostosa. Esta preferência devia-se ao fato de que seu pintinho só se alimenta de biscoitos, especialmente os de chocolate. Mas o que mais a fascinava eram as novidades: conhecer pessoas novas era excitante, inesperado, as vezes chegavam até produtos que falavam inglês. Está certo que era um custo entendê-los, mas quando aprendiam falar português, quanta novidade!
As emoções tristes aconteciam quando Dna. Laura vinha buscar as coisas na dispensa para usá-las no almoço ou nos afazeres domésticos. Despedidas são sempre tristes. Se bem que existiam alguns casos nos quais Lili, e todos os outros, ficavam aliviadas, ou até alegres. É quando partiam alguns tipos chatos ou rabugentos.
Lili reconhecia muito bem quando Dna Laura vinha colocar novos habitantes na dispensa pois a abertura da porta sempre vinha acompanhada do barulhos de saquinhos de supermercado esfregando-se uns nos outros, ou de rodas de carrinho de feira, estes ruídos também determinavam o tipo de visitante que chegava: o ruído de saquinhos significava que chegariam latas de ervilha, milho, biscoitos e refrigerantes. O barulho de rodinhas indicavam que chegariam os tomates, pepinos, maçãs, bananas cantoras e atléticas cenouras.
Isto porque a entrada de determinado tipo influenciaria muito em como seriam os próximos dias: Quando eram as bananas cantoras já se previa festas e shows, quando entravam as cenouras era indicação que as ginásticas matinas, e os jogos de futebol e basquete estariam em alta. E quando entravam as duas é que Lili gostava! Não haveria espaço para o tédio: era ginástica de manhã, jogos durante o dia e festas de noite. Alegria o tempo todo na dispensa!
Mas naquele dia a novidade foi demais: quando a porta se abriu Dna Laura apareceu andando com mais cuidado do que normalmente, nas suas mãos em concha carregava algo brilhante que delicadamente colocou na prateleira. Mal ela saiu todos correram para ver o que se tratava. Era algo brilhante, com um laço vermelho enorme na cabeça e em formato de ovo.
Alguns não sabiam a identidade do visitante, mas Lili sabia bem tratar-se de um ovo de Páscoa e, se tudo fosse como sempre foi, era de chocolate! Lili relembrou as vezes que acompanhou Flávia na caçada de ovos e como isso a deixava feliz! Mas porque este ano os ovos não teriam sido trazidos pela Dna. Coelha?
O espanador foi logo falando: - Como você é ingênua bonequinha, esta história de Coelha não existe, quem traz os ovos é, e sempre foi a Dna Laura.
A bonequinha achou que isto era um absurdo mas a discussão foi interrompida pois era hora de cantar a canção de boas vindas ao recém chegado.
Todos se reuniram a sua volta, mas ele estava dormindo, delicadamente Lili tentou acordá-lo mas nada! Lili resolveu começar a cantar sendo seguida por todos, mas bem baixinho porque o ovinho parecia ser quase um nenê e poderia se assustar se eles cantassem muito alto.
Aos poucos ele foi abrindo os olhinhos e eles puderam ver que eles eram grandes e muito azuis, de um azul que lembrava o céu para quem um dia o tinha visto. A princípio ele olhou para todos assustados, mas aos poucos foi se mostrando mais confiante e até alegre, mas se estava realmente alegre eles não poderiam saber, pois o ovinho não falava. Só movia os olhos de lá para cá, dando expressões de alegria, de tristeza e de interrogação. Um tubo de esparadrapo que lá estava, devido às suas afinidades com a medicina, resolveu examiná-lo, e diagnosticou que o ovinho não falava porque não tinha língua.
Por outro lado, como a bonequinha e o espanador não chegavam a um acordo sobre quem realmente trazia os ovos, a vassoura saiu em busca de entender o que estava se passando, e todos ficaram aguardando o seu retorno. A resposta era simples: Como a coelha este ano estava muito atarefada, com medo de não dar conta de todas as entregas, trouxe os ovos com antecedência combinando com Dna Laura que só o tiraria de lá no dia da Páscoa.
- Imagine que bobagem, falou o espanador, coelha da Páscoa não existe!
- Existe porque eu já vi, gritou a bonequinha, que não queria contar esta verdade, pois tinha vergonha de um dia, contrariando as ordens de Dna. Laura, ter espiado pela janela e visto a coelhinha esconder os ovos no jardim.
- Imagine, não existe. E a discussão começou outra vez.
Quando o ovinho fechou de novo os olhinhos, sem ter falado palavra, todos resolveram ir dormir também.
No meio da madrugada a porta da dispensa se abriu, e a bonequinha sentou-se imediatamente para ver o que iria acontecer, era estranho, nunca Dna. Laura aparecia neste hora! Mas em lugar da sombra alta de Dna. Laura a bonequinha viu uma sombra pequenininha e com duas orelhas pontudas, era a Dna Coelha. Ela correu para o ovinho, fez alguns movimentos em sua boca e deu um beijinho, partindo apressada. A bonequinha,porém estava na porta e quis saber o que Dna Coelha estava fazendo lá. Ela explicou que, na pressa, havia esquecido de colocar a língua no ovinho e tinha voltado para consertar a situação, saindo logo depois apressada.
E as seis horas da manhã todos ficaram sabendo do que tinha acontecido! O ovinho acordou balbuciando algumas palavras e, devido a sua alegria em perceber que estava falando, começou a tagarelar sem parar. O ovinho falou, gritou, assobiou, cantou, aprendendo e ensinando muitas canções, e contou muitas histórias sobre a sua vida, explicando com detalhes quem era a Dna Coelha e como era a sua toca.
Todos deram muita atenção ao ovinho, cantaram com ele e ouviram as suas histórias, mas quando foram dormir, resolveram, por unanimidade, que era o espanador, que tinha duvidado de suas histórias, que deveria continuar ouvindo o ovinho tagarela até que ele cansasse.
Mas ele não cansou, falou, cantou e dançou até o dia que a Páscoa chegou.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Vamos cantar para esperar o coelho!

De olhos vermelhos
De pelo branquinho
De pulo bem leve
Eu sou coelhinho

Eu salto para frente
Eu pulo para traz
Dou mil cambalhotas
Sou forte demais

Comi uma cenoura
Com casca e tudo
Tão grande era ela
Fiquei barrigudo.

Páscoa! Ta chegando a hora.

Coelhinho da páscoa
Que trazes para mim
Um ovo, dois ovos,
Três ovos assim

Coelhinho da páscoa
Que cor ele tem
Azul, amarelo ou
Vermelho também


Cestas para esperar o coelho!!!

Dois modelos de cestinhas, e com molde, não acredito!!!!
Corra em eva ou papel cartão vai fazer o maior sucesso.



Agarradinho para Páscoa.

Agarradinho, ele ta louco para se agarrar na sua Páscoa.
Já pensou ele agarrando u
m ovinho ou bombom... É tudo de bom!!!


Páscoa e mais Páscoa.







Coelho com prendedor. Ja pensou esse coelhinho prendendo as atividades dos seu aluninhos e melhor com aquele coelho urso em cima, segurando uma faixa dizendo: "nossas atividades".


Não perca tempo, corra e faça o seu.

Ideias para você surpreender nessa páscoa!

Ovos, pois Páscoa sem ovos não é Páscoa.


Guirlanda para deixar a sala no clima do coelhinho!!!


Coelho com palitos. Fácil idéia para presentear.
Viseira de coelhinho. Ótima idéia para substituir as tradicionais máscaras.

Coelhinhos para todos os gostos!

Capa para pirulito. É só imprimir, decorar e colar um pirulito atraz. Seus alunos vão adorar.



Dedoches para os alunos interagirem.

Páscoa para pintar


Nada de dar coelhinhos muito estereotipados às crianças. Eu sei que é bonitinho, mas é importante que eles saibam como é um coelho de verdade, afinal, sabemos que na atualidade são poucas as crianças que têm o privilégio de ter contato com um coelho verdadeiro.

segunda-feira, 2 de março de 2009




"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos." Pitágoras



"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra". Anísio Teixeira



"A boa educação é moeda de ouro, em toda parte tem valor."
Padre Antônio Vieira

SUGESTÃO - UM DIA DE AULA DIVERTIDO



ARTES!

Lambanças de crianças...

Material Necessário:

- rolo de papel branco
- tintas de cores variadas
- mata-moscas
- vassourinhas de criança
- mangueiras para banhar as crianças

Duração: A atividade deve durar o tempo em que houver interesse dos alunos.A proposta é não determinar horário.

Procedimento:

Abra o papel no chão e dê um mata-moscas e uma vassourinha para cada criança. Proponha a elas que molhem os objetos na tinta e carimbem no papel. Esta atividade é bem simples e pode ser feita até com bebês das turmas de maternal.
Avise com antecedência aos responsáveis para que as crianças levem de casa roupas velhas que possam sujar a vontade. Coloque música de fundo - dependendo do ritmo da música o desenvolver da atividade se modifica.
Sendo realizada num dia quente, com bastante sol e calor, havendo espaço suficiente na escola, é interessante que todos tomem banho de mangueira no final da atividade com o objetivo de limparem as sujeiras do corpo e trocarem as roupas velhas pelos uniformes.

Permita-se professor realizar lambanças com suas crianças!!!
Escolha um dia e surpreenda-se com um trabalho inovador.
Lindas e originais pinturas surgirão e o clima será do início ao fim de pura integração.

Atividades para bebês de 0 a 3 anos
















Sempre é bom lembrarmos, que o educador, ao ensinar tarefas de trabalhos manuais para as criancinhas deve procurar deixá-las experimentar fazerem suas tarefas sozinhas, mas sem forçá-las. É preciso, naturalmente observá-las convenientemente, pois gostam de colocar tudo na boca. Especialmente quando trabalharem com balões, algodão, jornais ou materiais pequeninos nunca as perca de vista. Não espere delas super e geniais idéias e resultados. Quanto mais elas experimentarem trabalhar sozinhas, mais criativas serão. Cada uma delas possui um ritmo próprio para fazer suas tarefas. Repetição também é importante para as crianças, mesmo quando para você se torna monótono fazê-lo. Se você, depois de umas duas semanas repetir a tarefa proposta, colocando-lhes o mesmo material para elas trabalharem vai ficar surpreso de ver o progresso que elas conquistaram. A seguir apresentar-lhes-emos algumas idéias que podem ser desenvolvidas nas aulas junto às crianças pequeninas de até 3 anos de idade.

ALGUMAS SUGESTÕES PRÁTICAS:

1)- Luva com sininhos:
Adquira uma luva de malha ou lã e pregue em cada dedo pequenos sinos. Se preferir enfeite cada dedo com uma carinha que poderá ser pintada ou bordada. Se quiser aplique pedacinhos de lã para imitar cabelos. Com essa luva você pode iniciar as aulas saudando as crianças como se cada dedo tivesse um nome ou para outras brincadeiras de saudação à turma. Você pode também colar outros materiais nas bordas da luva: arroz, castanhas, etc.
Existem músicas infantis que expressam o movimento com as mãos. Por exemplo: “Os dedinhos” (cantora Eliana)

2)- Locais para aventuras com bebês:São muitos os meios de se proporcionar aventuras para bebês que estão engatinhando. Por exemplo: túnel para bebês- feito com papelões grandes, diferentes bolas e almofadas, bóias, animais de plástico para soprar, “João Bobo”, balões de ar, colchas, etc.
Na primeira vez deixe as próprias crianças experimentarem as possibilidades de brincar com os materiais ao seu dispor. Quando elas não souberem o que fazer, mostre-as antes como podem brincar. Engatinhar dentro do túnel, brincar com os balões, construir torres com os travesseiros e almofadas, etc.
No início esse material todo é naturalmente excessivo. Talvez seja melhor começar apenas com os papelões por no máximo 1 hora e no próximo instante com os balões, etc.

3)- Piscinas para bebês:Para cada grupo de crianças é bom que se tenha aproximadamente duas piscinas de borracha ou plástico. Você pode enchê-las com balões, jornais (você vai ver que logos elas irão rasgá-los entusiasmadamente). O algodão presta-se também para encher a piscina. Folhas de papel manteiga fazem também ruídos maravilhosos quando são amarrotados. Outros materiais podem enchê-las: folhas secas, palha, etc.

Volta ás aulas.

10 dicas para começar o ano com pé direito.
Encante seus alunos desde o primeiro momento e garanta sucesso o ano todo.
Dicas de 1º a 8º ano.


Com dinâmicas divertidas, você professor apresenta a escola aos alunos, aproxima colegas de classe e contribui para que todos se sintam acolhidos dentro do novo grupo.Primeiro dia de aula. A turma toda está na expectativa para saber quem serão os novos professores. Muitos alunos nunca se viram ou mal se conhecem. Para formar um grupo unido, bem relacionado e em sintonia com você, esqueça a velha tática de dar bom dia, fazer as apresentações e entrar no conteúdo. Confira a seguir dez atividades de integração para diversos níveis de estudo.

1)- Como é meu colega
Diga à classe que todos vão ganhar um "retrato". Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança. Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o "retrato" de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo. Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo. É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente.Recomendado para: Educação Infantil

2)- Os materiais que vamos usar:
Esconda na sala sacos ou embrulhos contendo materiais diversos que farão parte do cotidiano da meninada. Pode ser, por exemplo, livros, jogos, pincel, tesoura ou um pouco de argila. Peça às crianças que procurem, em duplas, pelos objetos. Isso já estimula a cooperação entre elas. Oriente a busca dizendo "quente", se o que procuram está perto, "morno", se está a uma distância média, ou "frio", quando estiver longe. Depois que todos os pacotes forem encontrados, pergunte que atividades podem ser feitas com os materiais e aproveite para explicar melhor a função de cada um. Mostre como e onde eles ficarão guardados, chamando a atenção para a importância de manter o ambiente de trabalho sempre bem organizado.Recomendado para: Educação Infantil

3)- Meu nome é...
Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.Recomendado para: Educação Infantil

4)- Eu sou assim
Peça aos alunos para trazerem uma caixa de sapatos, que será transformada em caixa postal. O primeiro passo é fazer um corte horizontal em uma das laterais menores da caixa, por onde vai passar um envelope. Em seguida, numere-as e determine quem será o dono de cada uma. Diga a todos que memorizem o próprio número. Depois de prontas, coloque as caixas sobre a sua mesa. Numa segunda etapa, organize um sorteio. Cada estudante vai retirar de um saquinho um número, que será o da caixa de um de seus colegas, para quem ele escreverá uma carta. A mensagem deve ser anônima. No texto, o aluno se descreve fisicamente e escreve um pouco sobre seu dia-a-dia e seus gostos. O importante é dar informações suficientes para o destinatário adivinhar quem ele é e, de quebra, conhecer um pouco mais sobre sua vida. Ninguém pode ver o colega depositar a carta na caixa. Caso contrário, acaba o mistério sobre o remetente.Recomendado para: 1ª à 4ª séries

5)- Quem é meu professor?
Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você melhor. Divida-os em grupos e solicite que elaborem questões como se fossem repórteres. Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde mora, por exemplo. Prontas as questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para respondê-las. Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles prestam atenção. Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a produção escrita e peça que as demais avaliem e complementem se necessário. Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o reconhecimento do espaço físico da escola (a seguir).Recomendado para: 1ª à 4ª séries

6)- Turismo na escola
Se a sua turma for de 1ª a 4ª série, divida os alunos em grupos. Esse é um bom momento para integrar os novatos. Deixe-os junto aos veteranos, que devem se comportar como verdadeiros guias e anfitriões. Em cada folha de papel, descreva um local da escola, coloque os textos em uma caixa e organize um sorteio. Cada grupo retira um papel e tenta adivinhar qual é o local descrito. Em seguida, desafie os grupos a encontrar os locais sorteados. Chegando ao destino, os alunos desenham o ambiente com o máximo de detalhes, escrevem o nome dos funcionários que trabalham lá e a sua função. De volta à classe, os grupos trocam observações e registros e expõem suas produções. Num segundo momento, peça a eles que produzam um mapa da escola (com a sua ajuda, é claro) numa folha de cartolina. Em cada local específico do mapa, os desenhos são fixados. Estimule os grupos, nos dias seguintes, a visitar as dependências que ainda não foram percorridas. Em turmas de 5ª a 8ª séries, a garotada podefotografar esses lugares e fazer entrevistas mais longas com os funcionários. Nesse caso, você não precisa fazer o mapa e pode pedir textos detalhados sobre os diversos "pontos turísticos" da escola.Recomendado para: 1ª à 8ª séries

7)- Direitos e deveres
Já nos primeiros dias, estabelecer os famosos combinados pode evitar problemas e garantir um bom relacionamento ao longo do ano. Comece discutindo com a garotada o que espera do ano que se inicia e qual a melhor maneira de trabalhar em grupo para alcançar esses objetivos. Formule com todos (e escreva no quadro) a continuação das seguintes frases: "Temos direito a..." e "Somos todos responsáveis por...". Lembre-se de que a declaração de direitos e deveres deve ser inspirada nas normas gerais da escola - que os alunos precisam conhecer - e ser focada no que deve ser feito, e não no que é proibido. A etapa seguinte é descobrir o que as outras turmas da escola combinaram. A troca de informação, além de enriquecer os tratados feitos por eles, promove a integração com colegas de outras classes. Ao terminar, peça a cada um que copie os tratados e cole na agenda. Assim, o texto estará sempre à mão. Além disso, os estudantes podem produzir dois grandes cartazes em cartolina para pendurar naparede da classe.Recomendado para: 1ª à 8ª séries

8)_ O que vamos aprender
Todo ano é a mesma coisa: o que esperar da série que se inicia? Uma situação desconhecida sempre dá um friozinho na barriga. Para baixar a ansiedade da meninada, registre no quadro algumas dúvidas e expectativas do grupo sobre o trabalho na nova classe e convide alguns estudantes da série seguinte para respondê-las. Deixe que falem livremente sobre as suas impressões e vivências como ex-aluno da série. Esse intercâmbio, logo no início, deixa a turma mais tranqüila e segura e valoriza a cooperação e a interação entre diferentes classes.Recomendado para: 1ª à 8ª séries

9)- O que penso ou sinto sobre...
Inspirado em conteúdos transversais a ser trabalhados ao longo do ano, escolha imagens extraídas de revistas ou jornais: animais em extinção, diferentes profissionais em ação, crianças numa fila de vacinação, mesa com alimentos saudáveis, indivíduos em situações precárias de vida, produtos tecnológicos modernos, mulher grávida, entre outras. Entregue uma para cada aluno e peça que escrevam o que sentem ou pensam sobre a imagem. Isso possibilitará conhecer o nível do texto com relação a coesão, coerência, adequação gramatical e ortográfica e vocabulário. Além disso, você vai conhecer gostos, sentimentos, histórias de vida e percepção de mundo dos adolescentes.Recomendado para: 5ª à 8ª séries

10)- O que vou aplaudir?
Organize os alunos em duplas e selecione temas para ser discutidos. Por exemplo: Brasil, reciclagem de lixo, internet, camisinha, desemprego, Sol, música. Escreva a lista no quadro-negro e em pedaços de papel, que são colocados num saquinho. Cada dupla sorteia um, vai até a lousa e diz se aplaude ou não o tema sorteado. Peça que cada um justifique sua opinião. Um deve complementar a fala do outro expressando tudo o que sabem sobre o assunto. Com essa atividade, você poderá avaliar o conhecimento do grupo, seu nível de expressão e argumentação e descobrir quais são seus interesses. Essas informações serão valiosas para o seu planejamento.Recomendado para: 5ª à 8ª séries